Presidente da Câmara de Santa Luzia do Paruá encerra sessão e não deixa o povo se manifestar
Uma manifestação popular organizada para a manhã desta sexta-feira 27/09/2013, iniciada em frente ao Hospital Francisca Melo e concluída na Câmara de Vereadores de Santa Luzia do Paruá, exaltou os ânimos dos participantes, que não meramente ouviam os pronunciamentos dos nobres parlamentares, mas correspondiam as frases de efeitos de pró e de contra a atual gestão da Prefeita Eunice,.com falas paralelas, gargalhadas ou aplausos.
A
presença do público, que estranhamente e sem nenhuma justificativa
parece ter prorrogado a polêmica votação do ofício do Poder Executivo
que pede autorização de empréstimo, desta vez foi aproveitado por alguns
dos parlamentares, que, na oportunidade das falas em plenário listaram
um históricos de requerimentos que pontuaram as mesmas cobranças feita
pela câmara também na gestão passada e na atual.
Na
pauta das reivindicações, a saúde, a educação, a cultura e o pagamentos
alinhado de funcionários, foram os temas dos quais os manifestantes se
debruçaram. O descontrole dos manifestantes na galeria da câmara apenas
se deu a nível ao nível de uma revolta ou apreciação verbal as
colocações feitas pelos vereadores, não tendo havido nenhuma depredação
ou debate direto.
A decisão de encerramento da sessão de hoje por parte do vereador-presidente, Marcos
Vasconcelos,
com a justificativa de tumulto, esta divide opiniões entre os populares
e também entre os seus pares no edil. Perguntamos ao vereador Carlos
Alberto (da Situação) e ao vereador João Teixeira (da Oposição): Privação
ao direito à liberdade de expressão ou desrespeito ao regimento
interno, como o vereador interpreta o ato de encerramento da sessão de
hoje por parte do vereador Marcos Vasconcelos? Disse João Teixeira: "No
momento de calamidade e abandono em que vive nossa o povo de nossa
cidade, o ideal seria que o presidente da câmara NÃO ENCERRA-SE a sessão
e deixasse o povo se manifestar a sua revolta, pois neste momento a
situação de maior valia é aquela em que as pessoas tenham o direito de
se manifestar". Disse Carlos Alberto: "APÓIO o ato do vereador
Marquinhos por se tratar de uma conduta que está prevista no regimento
interno. No entanto, neste momento de crises e da falta de intendimento
por parte dos que se exaltam, eu no lugar de "Marquinhos", não
encerraria a sessão."
Na
verdade, estopim, o arremate final de um dia que já começou sob
euforias e protestos, veio de uma frase de efeito do Vereador Ayrton
Alencar, o único que usou a tribuna para o tempo de 1o minutos. Disse
Ayrton: "Se todo prefeito ou prefeita que entrar na prefeitura disser
'Não vamos fazer porque não dá', então vamos acabar com eleição de
prefeito e voltar a ser povoado".
À
primeira vista, parece não ter tido muito efeito as justificativas do
governo enunciadas por meio de vereadores da base de apoio, tal como o
do vereador Luis Paulo, em se que apresentaram uma lista de datas para
cumprimentos de ações de reforma, deslocamento do matadouro público e de
construção de escola pública para atender demandas de bairros. A
prefeita pronunciou-se na Rádio Digital, e s assegurou, sem
mencionamento de datas, que as parcerias com os órgão governamentais
apesar de esbarrem na burocracia, se encaminham para o seu cumprimento
logo em breve.Vamos aguardar!
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